sexta-feira, 13 de novembro de 2015

QUANDO A INSÓNIA CHEGA E A SAUDADE APERTA - 15.12.2013

Um dia hei-de voltar,
nem que seja para morrer,
Barrancos... a minha Terra amada
terra que me viu nascer!

Meu berço... minha infância,
em Barrancos me criei,
aprendi a importância
da humildade que herdei!

Queria não teter deixado,
mas a vida me obrigou,
emigrar para outro lado
de ti, nunca me afastou!

Não sou poeta, nem tenho,
uma grande sabedoria
mas, estou, certa que mantenho,
a humildade, dia a dia!

Estas quadras vos dedico,
mesmo que mal engendradas,
poraue escrevendo fico,
um pouco mais aliviada!

A minha terra Barrancos
pertense ao baixo Alentejo
fica no distrito de Beja
a vila que eu mais invejo!

ANTONIA BERGANO
13.11.2015

2 comentários:

  1. Antónia
    aqui tem uma bela quadra que podia ser adaptada pelo grupo coral alentejano de Barrancos.
    estou certo que aquelas vozes femininas do grupo fariam deste versos um hino a Barrancos, em homenagem ao seu emigrante.

    cpts

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  2. Bom Dia JACINTO... cconforme te respondi por mail , acho que no grupo há quem faça as quadras e eu, tenho as minhas publicas para quem goste e queira copiá-las.
    ABRAÇO.

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