Um dia hei-de voltar,
nem que seja para morrer,
Barrancos... a minha Terra amada
terra que me viu nascer!
Meu berço... minha infância,
em Barrancos me criei,
aprendi a importância
da humildade que herdei!
Queria não teter deixado,
mas a vida me obrigou,
emigrar para outro lado
de ti, nunca me afastou!
Não sou poeta, nem tenho,
uma grande sabedoria
mas, estou, certa que mantenho,
a humildade, dia a dia!
Estas quadras vos dedico,
mesmo que mal engendradas,
poraue escrevendo fico,
um pouco mais aliviada!
A minha terra Barrancos
pertense ao baixo Alentejo
fica no distrito de Beja
a vila que eu mais invejo!
ANTONIA BERGANO
13.11.2015
Antónia
ResponderEliminaraqui tem uma bela quadra que podia ser adaptada pelo grupo coral alentejano de Barrancos.
estou certo que aquelas vozes femininas do grupo fariam deste versos um hino a Barrancos, em homenagem ao seu emigrante.
cpts
Bom Dia JACINTO... cconforme te respondi por mail , acho que no grupo há quem faça as quadras e eu, tenho as minhas publicas para quem goste e queira copiá-las.
ResponderEliminarABRAÇO.