Se o cansaço não me vencer
e as força não me faltarem,
eu continuarei a viver,
enfrentando a realidade!
Não fosse eu Alentejana,
para manter esta postura,
eu sou osso duro de roer
e de manter a minha lisura!
Caminhando a passo certo,
vou tropeçando e caindo,
mas depressa me levanto,
prosseguindo o meu caminho!
E vou segurando as pontas,
dum novelo emaranhado,
com minha consciência tranquila
e pela razão ter lutado!
Sem abdicar dos meus pricípios,
continuarei resistindo,
pelas veredas e caminhos,
que me foram predestinados!
Encaro de frente a verdade,
avanço com clarividência,,~
não retrocedo o caminho
e arco com as consequências
Antónia Bergano
11.11.2016
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