Pensando... pensando bem,
me saem quadras à toa
e vou aliviando também,
a saudade que magoa!
A saudade nunca foi,
uma simples palavra vã
é aquela coisa que dói,
mais à noite... até de manhã!
O dia nos vai distraindo,
enganando a saudede,
à noite chega sorrindo,
enganando a verdade!
E há quem diga com razão,
sua terra... nunca esqueceu
e trazer sempre no coração,
essa terra onde nasceu!
Eu digo com humildade,
que jamais te esquecerei
morro de ti de saudade,
certa que um dia voltarei!
Com estas quadras singelas,
eu te saúdo Barrancos....
pois és das coisas mais belas,
por isso te quero tanto!
Antónia Bergano.
15.11.2015
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